Notícias Nacionais
Num dos últimos dias de Dezembro pus-me a caminho do Hotel Pestana com um convite da ZEEV. Numa sala histórica do palacete tivemos um pequeno-almoço simpático com uma pequena dúzia de desconhecidos (menos os colegas da ZEEV e um da UVE). Pouco a pouco, numa conversa relaxada e sem PowerPoints, as pessoas começam a se revelar (não quero mencionar os nomes para não ferir a intimidade da iniciativa): uma Eurodeputada da Madeira, um “banqueiro”, um “segurador”, um investigador do IST e uma pessoa (imaginem quem) da ANECRA.
Falou-se do passado, do presente mas sobretudo do futuro, das oportunidades e dos desafios atuais. Falou-se tanto da “Gigafactory” como de baterias, de autonomia, de financiamento, da regulação etc. – os “velhos” temas!
Poucos gostam estudar a história. Mas quando eu falo de ‘desentupir’ é porque ao pensar em alguns dos marcos da mobilidade elétrica em Portugal dos últimos dezassete anos concluí que um dos problemas principais de não termos visto mais sucesso é porque os canais entre stakeholders muitas vezes estavam entupidos, à velha maneira portuguesa de trabalhar de costas viradas.
A história da mobilidade elétrica começou (como em outros países) pela investigação em universidades, a sociedade civil, e por iniciativas de algumas entidades visionárias: por exemplo os CTT experimentaram veículos (da primeira geração) em Aveiro e Évora, por aí em 2000. A APVE, fundada em 1999, organizou uma conferencia / exposição junto com a Câmara Municipal de Lisboa, outra no com a Câmara Municipal do Porto durante o conselho informal europeu dos ministros do ambiente (o Engº Sócrates estava lá, mas não quis dialogar connosco apesar da ‘pressão’ da DG do ambiente e de Bruxelas).
Lançou-se o primeiro ‘road show’ (como se diz agora) de Aveiro a Beja, com 37 veículos e 25 organismos e com uma famoso vídeo conferencia entre as quatro cidades e Lisboa (coisa pouco habitual naquela época). Organizou-se a primeira conferência / exposição Europeia, em Estoril (2004). Criou-se o ‘Compromisso Lisboa’ – uma coisa inédita em Portugal, onde durante dois anos se reuniram informalmente uma dúzia e meia de direções gerais, as áreas metropolitanas, e a Fundação para a Ciência e Tecnologia, para avançar com a mobilidade elétrica e coordenar as atividades a desenvolver. Mas mudou o governo e a iniciativa morreu.
Sim, na história dos VEs, a ação do governo foi importante para as vezes empurrar e em outras promover. O que não impediu iniciativas importantes da Administração Central. Um exemplo, a então DGTT e seu DG Engº Jorge Jacob ‘silenciosamente’ apoiou e co-financiou durante anos todas estas iniciativas (também no sector do gás natural). E assim financiou dois míni autocarros elétricos que andaram em 25 cidades a fazer experiências de três meses com formação, inquéritos, monitorização (eletrónica, a distancia!) e workshops, tudo organizado pela APVE e as respetivas cidades e operadores (estes muitas vezes sem muita vontade). Resultado: em pouco tempo (2006) Portugal tinha (e tem!) oito cidades com carreias urbanas, com mais autocarros do que qualquer outro pais, com exceção da Itália (quando se compara com a população) e isto com um investimento de menos de dois milhões (o resto foi suportado pelas Câmaras Municipais). E durante as semanas de mobilidade, todos anos e em numerosos outros eventos, muitas câmaras municipais, em conjunto com a APVE e as empresas que comercializam VEs (poucos ainda, na altura), fizeram ações. Ou seja, foi a sobretudo a sociedade civil, uma direção geral, algumas câmaras municipais e alguns comerciantes que avançaram, ‘bottom-up’, sem quadro legal e institucional e pouco apoio!
Mudou outra vez o governo, e com a mobilidade elétrica na moda internacionalmente, o assunto ‘pegou’. E com tanta velocidade que grande parte da administração ficou no caminho. Em vez disso, criou-se um gabinete especial (GAMEP) e acordos secretos com algumas marcas de carros, de infraestruturas e redes. Criou-se uma rede de Cidades ‘Elétricas’ (aqui também o governo decidiu quem entrava ou não); e os ‘planos de mobilidade municipal’ que levavam algum tempo (sem experiência neste campo) foram substituídos por meros mapas de pontas de recarga, feitos por uma única entidade, o que impediu um processo de aprendizagem. A APVE não foi convidada a participar em todo este processo, mesmo quando ela continuava com as suas próprias atividades, sendo também muito ativa a nível internacional (a APVE teve a presidência da associação europeia do setor, e por algum tempo, também da associação mundial). A APVE participava também em diversos organismos nacionais e internacionais de normalização e organizou congressos nacionais, europeus e mundiais.
Assim, rapidamente tivemos uma rede nacional de postos de carregamento (sem ligar grandes cidades e ligações para a Europa), um cartão inteligente (para não pagar nada) mas continuavam a faltar os veículos e os utentes. E pouco trabalho se fez para convencer as entidades públicas e privadas a usar VEs nas suas frotas. E o que também não ajudou foi que, durante uns anos, o governo seguinte deixou cair a iniciativa, fechou o Gabinete para a Mobilidade Elétrica em Portugal e a regulamentação ficou incompleta e os incentivos foram bastante reduzidos. No final, o ‘short cut’ que se escolheu não permitiu que a política pretendida fosse implementada, e Portugal passou de um farol para a ‘luz de vela’. A produção de carros e baterias em Portugal também ficaram pelo caminho.
Não exatamente; porque entretanto desenvolveram-se várias iniciativas, vindas das Câmaras Municipais (alguns com projetos europeus), de alguns fabricantes (de veículos e infras) que desenvolveram competências e mercado. Apareceu a UVE (associação de utentes do veículo elétrico) com uma energia refrescante e trabalhando no campo que sempre foi negligenciado: informação, formação, ativismo, entreajuda.
Outra vez, com um novo governo, o setor voltou a ganhar importância. Mas os atrasos não são fáceis a recuperar. E apesar de termos agora uma associação de SMART cities, a cooperação entre governo e os outros atores ainda é frágil. Os operadores de transportes, sempre com dúvidas fundadas, agora estão abertos a apostar, mas são confrontados a um concurso para autocarros complexo e com pouca preparação.
Durante estes 17 anos, também ao nível da informação, pouco é ‘conectado’. A APVE teve um site bastante ativo, incluindo um simulador de consumo e informação sobre os veículos e marcas. Os sites do governo – as vezes ativos as vezes estagnantes – trouxeram pouca informação, por exemplo sobre a evolução do mercado e das tecnologias (o tanto falado observatório nunca foi realizado!).
Este artigo não era para ser um grito do velho do Restelo…. Mas em conjunto e articulados seguramente se conseguiria muito mais. Se calhar os pequenos-almoços, sozinhos, não vão conseguir ‘desentupir’, mas esta revista virtual, agora lançada, com certeza vai ser um contributo importante – e deseja todo êxito e dou os parabéns aos iniciadores!
Quando, em 2001, fomos observar e comprar os autocarros elétricos, em Nápoles, no país sempre a frente da mobilidade elétrica, não se imaginou que um dia teríamos um Ferrari elétrico – e temos!
Irá se realizar entre os dias 25 a 28 de Maio a VExpo - Salão Internacional do VE, Hibrido e da Mobilidade Inteligente. O evento terá palco no Museu dos Coches em Lisboa e contará com diversas areas dedicadas à exposição aos tests drives e a palestras e Conferências.
A APVE estará presente na area de exposição bem como participará na Conferência.
Consulte aqui todas as Informações: VExpo.pt
A Conferência Energy and Mobility for Smart Cities, tem como objectivo partilhar o que de relevante está a ser desenvolvido no âmbito das Cidades Inteligentes.
No dia 30 de Março vários especialistas nacionais e internacionais participarão na conferência abordando o futuro das cidades em várias vertentes: Energia, Mobilidade eléctrica, Tecnologias, Transportes, Arquitectura, Eficiência, Planeamento urbano, entre outros.
A entrada é livre, mas sujeita a inscrição.
Reserve esta data na sua agenda e venha saber o que nos reservam as cidades do futuro.
http://smartcities.negocios.pt
A Mitsubishi Fuso Truck Europe (MFTE), sediada em Tramagal, Abrantes, vai iniciar em 2017 a produção do Fuso eCanter, o primeiro camião ligeiro cem por cento elétrico do mundo.
Em declarações à agência Lusa, Jorge Rosa, presidente executivo da empresa MFTE, do grupo Daimler, disse que a produção em 2017 da Fuso eCanter oscilará “entre algumas dezenas de unidades e duas centenas”, tendo referido que será “a última geração antes da produção em massa”, que o gestor “estima” venha a ocorrer em 2019.
O Fuso eCanter, de 7,49 toneladas e que dispõe de 4,63 toneladas de carga útil, conta com um motor elétrico com 251cv e 380 Nm e uma autonomia de mais de 100 quilómetros.
Foi realizado um concurso publico promovido pela MOBI.E para a colocação de 14 Postos de Carregamento Rápido.
As empresas adjudicadas foram:
A Prio-e, que instalará um posto em Coimbra, a EDP com cinco postos a serem colocados em: Évora, Aveiro, Viana do Castelo, Valença e Vila Real e a Mobilectric, empresa do grupo C. Santos que comercializa a marca Mercedes em Portugal, que garantiu os restantes oito postos de abastecimento em: Braga, Cascais, Évora, Lisboa, Loures, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia.
O valor previsto para carregar o veículo rondará os 2-4 euros no entanto a EDP não cobrará durante 2017 o valor do carregamento nos seus postos. A instalação e cobrança dos postos deverá acontecer até ao final do semestre, no entanto a cobrança nos postos de carregamento normal não deverá acontecer este ano.
Ponte de Sôr apresenta a terceira candidatura de maior expressão que visa apoios do Governo para substituição de veículos de serviços urbanos ambientais por veículos elétricos.
São 119 as autarquias que se candidatam a apoios para a aquisição de veículos elétricos, sobretudo para apoio a serviços ambientais como a limpeza urbana e os jardins num total de 20 milhões de euros disponíveis do Fundo Ambiental.
Quanto ao montante de investimento, a candidatura de maior expressão, 820 mil euros, é relativa à Câmara Municipal do Porto, seguindo-se o Município de Viseu, com 495 mil euros, e o Município de Ponte de Sor, no distrito de Portalegre com 409 mil euros.
Segundo o comunicado divulgado, para este programa do Fundo Ambiental está previsto um investimento de 20 milhões de euros para as 119 candidaturas apresentadas e está previsto a instalação de 150 postos de carregamento.
O governo pediu ao regulador da energia, ERSE, um estudo sobre o impacto da mobilidade elétrica e os contadores inteligentes na rede de energia nacional. O objetivo é perceber quais os custos e benefícios para o mercado, na perspetiva de utilização da rede elétrica, e também para os comercializadores e consumidores finais, do crescimento dos carros elétricos e do alargamento da rede de abastecimento para estes veículos. “A mobilidade elétrica e os contadores inteligentes são duas peças essenciais para a gestão inteligente da energia em Portugal”, diz, em declarações ao Dinheiro Vivo, o secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches.
Fonte : https://www.dinheirovivo.pt/empresas/governo-encomenda-estudo-sobre-impacto-da-mobilidade-eletrica/
Entre os dias 22 e 24 de Abril irá realizar-se no Porto, a terceira edição da conferência VEHITS (3rd International Conference on Vehicle Technology and Intelligent Transport Systems).
O principal objectivo desta conferencia é de reunir engenheiros, investigadores e profissionais interessados nos avanços e aplicações no campo da tecnologia dos veículos e sistemas de transporte inteligentes.
A VEHITS irá contar com a presença de especialistas reconhecidos nas suas áreas como:
- Cristina Olaverri Monreal, University of Applied Sciences Technikum Wien, Austria
- João Barros, Veniam, Portugal
- Emil Vassev, Lero - The Irish Software Research Centre, UL, Limerick, Ireland
A APVE também estará presente por 2 Administradores no Comité de programação:
João Peças Lopes, INESC Porto
Paulo Pereirinha, INESC Coimbra
Para mais informações sobre os oradores e programa da conferência, por favor aceda a : www.vehits.org
Irá ser inaugurado o corregor de Carregamento Rápido da autoestrada A1, tornando assim possivel uma viagem de Lisboa-Porto em VE. A sessão será presidida por Senhor Primeiro-Ministro, Dr. António Costa.
>> Programa
A APVE esteve presente no dia 16 de Setembro em Lisboa, na praça dos Restauradores num evento promovido pelo Município e enquadrado na Semana Europeia da Mobilidade.
Tal como tem sido referido o governo teve a intenção de criar um conjunto de reformas fiscais que irão beneficiar o Ambiente e a qualidade de vida em Portugal, como tal foi criado uma Comissão Técnica que elaborou aquilo que se designa como Fiscalidade Verde e que será entretanto posto em acção.
Para a APVE e seus Associados importa perceber os benefícios aos veículos eléctricos e nesse sentido a Associação teve o apoio importante do seu Presidente que dirigiu também os trabalhos na Comissão da Fiscalidade Verde.
Em suma, os incentivos irão se dividir principalmente consoante o tipo de veículo (puro eléctrico, Híbridos e Plug-in), ao nível de imposto ele vai desde o ISV ao IVA.
A revista ‘Veículos Elétricos” passou a estar presente em mais uma plataforma com o lançamento do seu site, que já está disponível no endereço www.revistaveiculoseletricos.pt.
Com um aspeto gráfico moderno, apelativo e intuitivo, o site pretende oferecer uma informação alargada relativa ao universo da mobilidade elétrica nas suas mais diversas vertentes, que passam pela divulgação de iniciativas de apoio e promoção desta forma de mobilidade, lançamento de novos modelos de veículos, sistemas de carregamento, entre outros. O acesso a todos os conteúdos é livre, não necessitando de qualquer registo prévio e possibilitam a partilha nas diversas redes sociais ou envio a terceiros. As edições da revista também podem ser consultadas online, existindo ainda uma ligação que permite descarregar a versão para tablet, que contém conteúdos de multimedia adicionais.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve adquiriu o seu primeiro VE. A aquisição do veículo elétrico foi feita ao abrigo de uma candidatura apresentada a uma fase piloto do programa de apoio à mobilidade elétrica da Administração Pública (Eco-Mob), que visa a descarbonização e melhoria do desempenho ambiental do parque automóvel do Estado.
O novo carro, alimentado por uma bateria de iões de lítio da última geração, tem uma autonomia média de 150 km, vai circular por Faro e um pouco por todo o Algarve.
Segundo o presidente da CCDR do Algarve David Santos o veículo permitirá conseguir «uma melhor rentabilidade e resultados efetivos ao nível da diminuição de emissões de gases com efeito de estufa e poluição ambiental e, em simultâneo, baixar os custos operacionais em trajetos curtos e viagens de serviço, de técnicos e colaboradores».
Este automóvel ecológico é um dos 30 veículos elétricos atribuídos em território nacional que serão utilizados por diferentes organismos do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) e do Ministério das Finanças (MF). O abate de um veículo em fim de vida em cada uma das entidades beneficiárias, foi um dos requisitos prévios na apresentação da candidatura ao Programa EcoMob.
Fonte: VerdesobreRodas
Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de Dezembro (Lei da “Fiscalidade Verde”), foi criado um regime excepcional de atribuição de um subsídio para a destruição de automóveis ligeiros em fim de vida, com a introdução de um veículo eléctrico novo sem matrícula, a vigorar em 2015.
Este subsídio é suportado pelo Estado Português, através do orçamento do Fundo Português de Carbono como medida tendente à redução de emissões de gases com efeito de estufa.
O pedido de atribuição de subsídio deve ser apresentado junto da APA, preferencialmente por via eletrónica para o endereço abate.veiculos@apambiente.pt ou para a morada Rua da Murgueira, 9/9A, Zambujal, 2611-865 Amadora
Os CTT foram distinguidos com dois prémios na edição de 2015 dos World Mail Awards, numa cerimónia realizada em Bruxelas, esta semana. A empresa, representada pelo director de Comunicação, Miguel Salema Garção, regressou a Portugal com os prémios Highly Commended nas categorias de Corporate Social Responsability e Retail Customer Acess devido aos projectos “Mobility Plan Programme” e “Largest Thanks Network”, respectivamente.
Os projectos em causa, conhecidos em Portugal como “Programa de Mobilidade dos CTT” e “A Maior Rede de Obrigados”, foram, então, altamente recomendados naqueles que são considerados os Óscares da Indústria Postal Mundial.
Enquanto o primeiro incentiva os colaboradores dos CTT a utilizarem modos de mobilidade mais inteligentes e mais ecológicos, o segundo projecto resultou numa campanha aberta a todos os portugueses. Através da “A Maior Rede de Obrigados” foram entregues mais de 70 mil “Obrigados”.
A EFACEC já têm dispoivel o seu novo portal dedicado a Mobilidade Eléctrica, um portal onde se pode recolher informações principalmente sebre formas de carregamento aos VEs.
Oito Viaturas comercias 100% elétricas Mitsubishi Fuso Canter percorreram 50 mil kms em Portugal durante um ano, trabalhando em meio urbano, rural e industrial. Tratou-se de uma experiência-piloto que, segundo responsáveis nacionais e internacionais da marca, correu bem e mostra as virtualidades deste novo tipo de motorização. “Um exemplo de colaboração entre o Governo e o fabricante”, disse Marc Llistosella, presidente da Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation”. O balanço foi hoje (29 de Junho) feito em Lisboa no novo Museu dos Coches numa cerimonia onde esteve presente o vice-primeiro-ministro Paulo Portas.
Trata-se de modelos experimentais produzidos na fábrica da marca no Tramagal (Abrantes) e que diferem dos que saem da linha de montagem por trocarem a motorização a gasóleo por uma solução elétrica. Municípios e grandes empresas, tanto públicas como privadas, foram parceiros deste teste.
Estas viaturas, capazes de transportarem duas toneladas de carga e de se moverem a 90 km/h, desenvencilharam-se com brio nas sinuosas calçadas lisboetas ou portuenses, ao serviço dos departamentos de limpeza dos dois municípios. Carregaram resíduos agrícolas na Serra de Sintra para o Monte da Lua/Parques de Sintra. Entregaram correspondência na capital e em Coimbra e fizeram de tudo um pouco nos municípios de Abrantes e Cascais. E ainda distribuíram mercadorias para a empresa Transporta e movimentaram contentores de gás para a REN em Sines e Pombal.
Comparando os custos de utilização, a poupança relativamente à motorização a gasóleo é da ordem de dez cêntimos por km, ou seja mil euros por cada dez mil kms percorridos. Como se passa do protótipo ao veículo comercial? A grande limitação advém do estado actual da tecnologia das baterias: estas com uma potência de 110 kW (cerca de 150 cavalos) representam, no estado actual das coisas, um custo de € 75 mil por veículo
Fonte: http://www.verdesobrerodas.com.br/
Em 8 de maio em Dusseldorf, na Alemanha, os supermercados da cadeia Aldi, em parceria com a RWE, inaugurou o primeiro ponto carregador livre para veículos elétricos com energia a partir de painéis solares instalados no edifício.
Estações de carregamento são modelos RWE / EFACEC QC20 DC que oferecem uma tecnologia inovadora de carregamento rápido. O processo de carregamento leva - dependendo do veículo - a menos de uma hora, mantendo-se o veículo de forma autónoma para 80 km. O conceito subjacente é a de ser um carregamento mais rápido do que leva o tempo médio nas compras no supermercado.
Este é o ponto de partida para um projecto muito mais amplo: é esperado em junho, a instalação de carregadores em 50 supermercados Aldi nas áreas metropolitanas de Dusseldorf, Frankfurt, Colônia, Mülheim an der Ruhr, Munique e Stuttgart.
O ministro do Meio Ambiente alemão, Barbara Hendricks, felicitou os supermercados Aldi para o seu papel exemplar na área de mobilidade elétrica e incentivou outras empresas a seguirem o exemplo.
Fonte: EFACEC
A APVE no passado dia 17 de Março reuniu alguns Associados interessados na reunião de Grupos de Trabalho para 2015. Tendo como ordem de trabalhos os seguintes tópicos:
- Estado do Ambiente de mercado e identificação de questões críticas
- Discussão e identificação de acções / iniciativas a dinamizar no âmbito da APVE
- Identificação de potenciais temas para grupos de trabalho específicos.
Salientamos daqui alguns pontos discutidos e que mereceram algum debate:
Analise e ponto de situação relativamente ao Projecto Mobi.e em concreto com os postos de Carregamento e com o fecho da fase piloto do mesmo.
A identificação dos principais problemas relativos à legislação em vigor, fundamentalmente face aos incentivos.
O trabalho a desenvolver pela APVE relativamente à comunicação e imagem dos veículos eléctricos. Eventual criação de mecanismos de simplificação face à aquisição e utilização dos VEs